terça-feira, 23 de novembro de 2010

Derrubada de A´rvores desordenada

É o que estar acontecendo em Campina Grande mais precisamente sem que nenhuma autoridade tome uma providência. O fato term chamado a atenção da população menos das autoridades competentes, pois as árvores são decapitadas sem nenhuma condição de sobrevivência. O fato de qual quer pessoa que tem uma árvore na frente da sua casa não lhe da direito de prejudicar a vida praticando atos vandalismos ocorrem porém quea própria curadoria do meio ambiente não tem impetrado nenhuma multa no sentido de fazer valer a multa. para que assim as pessoas respeitem o código de ética do município. O que vem acontecendo é um crime esta tão absurda o comportamento das pessoas que se não for tomada uma providencia,o prejuízo pode ser bem maior.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Carta de Repúdio

Não sou uma pessoa que costuma envolver-se em polêmicas ou declarar seus posicionamentos de forma ferrenha, pois acredito na palavra “Democracia” em toda a sua extensão e profundidade. Entretanto, diante de alguns – para não dizer centenas - de comentários que li via twitter, decidi escrever essa carta.

No último dia 31/10, dia em que o Brasil votou e elegeu a sua primeira presidente mulher – um avanço para o nosso país- os nordestinos foram extremamente desrespeitados e discriminados por terem sido os protagonistas do resultado eleitoral nacional. Comentários como “pessoas sem esclarecimento”, “sem acesso a informação”, “alienadas” foram difundidas, em pleno século XXI, apregoando uma ideia ridícula de segregação do norte e nordeste, em relação ao resto do país.

Para surpresa de alguns desinformados que twitaram tais absurdos, nós nordestinos conseguimos ler, fato que alguns julgaram impossível, pois acreditavam que no nordeste “ninguém sabia nem o que era twitter”. Engraçado é que muitos nordestinos acessam o twitter, o orkut, o facebook e os seus blogs, a partir de notebooks, netbooks, Iphones e Smartphones que, pasmem, nós sabemos o que é cada ferramenta dessa e trabalhamos a ponto de ter acesso a comprá-los, inclusive através dos websites do sudeste. É... os correios também atendem à região nordeste...

Além disso, escrevo de uma cidade do interior paraibano – Campina Grande- situada entre as nove cidades tecnológicas do mundo, segundo a revista NewsWeek (vide: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=7202)., exportando tecnologia da informação para países, como Espanha, EUA e China. Ademais, somos a primeira cidade do Brasil a dominar a tecnologia do plantio de algodão colorido ecologicamente correto. Vivemos num estado, assim como todos, com uma indiscutível má distribuição de renda, fato que não impede que campus de universidades particulares e públicas ofereçam oportunidades de acesso ao ensino superior a todas as classes sociais.

Dentro dessa desigualdade social, ferida aberta em todos os grandes centros urbanos, vemos shoppings (é... nós temos shoppings no nordeste) oferecendo produtos que apenas uma parte da população pode ter acesso, contrastando com casas paupérrimas . Vemos as simples bicicletas, meio de transporte ultimamente eleito como o melhor para o meio ambiente, disputarem espaço com grandes carros de empresas estrangeiras, a exemplo da Hyndai, Honda, Kya, bem como com carros mais populares, produzidos pela Fiat, Chevrolet, e Volkswagen. É... aqui já faz algum tempo que a carroça deixou de ser o principal meio de transporte.

O que mais me assusta é que, diante de pessoas que se declaram tão superiores e esclarecidas, nós nordestinos demonstramos mais poder de decisão e escolha, pois não nos guiamos pelas opiniões alienantes e oligárquicas difundidas pelos principais meios de comunicação nacional. Fato que também deve estarrecer os mais desinformados, pois nós aqui temos televisão, inclusive de plasma, LCD e de LED, e recebemos os sinais das principais redes de televisões do Brasil, sem falar que nos mantemos informados também através de tvs à cabo – mais de uma empresa? – pois é... isso pode ser um tanto quanto impactante para alguns habitantes da parte inferior do nosso mapa brasileiro.

O que observamos é que o Brasil, nesses últimos quatro anos, assistiu a uma expansão do ensino superior, a uma diminuição da miserabilidade do país, a uma estabilidade econômica e a uma descentralização da distribuição de recursos federais, e isso foi determinante, acredito eu, para a escolha verificada com tanta revolta por alguns. A demagogia, o autoritarismo, os sorrisos forçados, a imagem da oligarquia não satisfaz mais a um povo que já sofreu muito com a falta de um olhar de credibilidade para a nossa região.

E para aqueles que não acompanharam muito de perto os resultados eleitorais por região, os estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, localizados na região Sudeste, também elegeram a candidata petista.

Apesar da grande votação da candidata petista na região nordeste, essa decisão não foi tão unâmime como todos pensam, pois em Campina Grande, repito, na Paraíba, o candidato José Serra teve mais de 60% dos votos. O que prova que democracia é uma palavra que, além de exigir respeito, é imprevisível.

Por tudo isso, venho com todo o meu sentimento de pesar, pelos comentários lidos, não defender um candidato ou outro, mas defender o povo nordestino que possui o direito de votar, bem como todas as demais regiões possui, e esclarecer, àqueles que acreditam em sua superioridade de reflexão e tomada de decisões, que os nordestinos não são a escória do Brasil, mas que contribuímos economicamente com o nosso país e merecemos receber em troca investimento e respeito.

Aconselho também, a tais pessoas e às que pensam como elas, a conhecer o Brasil como um todo, antes de denegrir as pessoas, baseados em informações frágeis e opiniões preconceituosas. Quem não conhece o nordeste, não acredite em tudo que é veiculado pela televisão: venha aqui e se encante!

Andrea Grace

(Nordestina, paraibana e mestranda em letras
pela Universidade Federal de Campina Grande)

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Nordestino merece respeito

Refiro-me a postura preconceituosa adotada pela a estudante de direito de São Paulo,que revoltada pela a derrota do seu candidato (Serra),proferiu ataques agravantes ao povo nordestino, trata-se de uma aluna do curso de direito,que no mínimo não sabe mesmo o que é direito, acho mesmo que ela é tão torta quanto as alunas que se submeteram a participar de calorada que foi assim denominada rodéio da gorda, isso sim é que devia estar sendo protestado, uma espécie de baixaria traduzida com efeito discriminatório ao sexo feminino e mais com as alunas gordas, isso é uma aberração, não a eleição de Dilma,essa estudante, devia estar preocupada com outras coisas muito mais séria doque a eleição da presidenta foi um país que a elegeu, e isso basta, sem contar que é a primeira vez que isso acontece no Brasil. E quanto a nós nordestino, somos em grande parte responsáveis pelos grandes projetos arquitetônicos da engenharia de são Paulo. Por tanto,respeite nordestino talentoso talvez bem mais do que você Maiara que deveria ocupar um espaço ou melhor escrever coisas que são do interesse da nação afinal você é uma estudante de direito ou não? espero que nunca mais seja vista desta forma pois, pra quem estar fazendo direito esta postura não foi nada feliz.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O futuro da Paraíba

Para que não fiquemos com dúvidas sobre futuro da Paraíba,no que se refere as eleições do segundo turno, é preciso que estejamos no mínimo bem informados, refiro-me a alguns episódios envolvendo pessoas ilustres que obviamente ira traduzir o que será do nosso futuro principalmente o seguimento da cultura. Não obstante o tempo, o secretário de cultura da Cidade de João Pessoa gestão Ricardo Coutinho mais precisamente Chico Cesar, músico, compositor quando convidado para se apresentar em Campina Grande no Parque do Povo, ocasião em que foi realizada uma manifestação artística o mesmo chamou o outro artista Capile que se fazia presente de babão de Cunha Lima e inclusive convidou para a briga e por pouco não aconteceu um grande palco de um ring, pois o Chico Cesar o escrachou dizendo que Campina Grande era o curral dos Cunha Lima e que um dia iria acabar com as vacarias, pois bem sem contar que quando cantou no teatro Severino Cabral no Projeto seis e meia, mijou no palco do mesmo sem se quer respeitar a presença de crianças que estavam a assistir o seu show e agora perguntamos é esse mesmo secretário que vai gerir a pasta da cultura do Estado, pois sabemos que o referido foi convidado por Ricardo para substituir o Fuba que é também músico e autor de várias obras culturais realizadas no Estado a exemplo de;o Bloco as Murisocas do Miramar agremiação de resistência que envolve toda a comunidade sem contar que ele foi substituido sem motivos.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O rádio e o artista da música


Fátima Silva entrevistando o Renato e seus Blue Caps. Artigo em homenagem ao dia do radialista 21/09/2010 retratando a atual situação dos radialistas de Campina Grande.
NÃO TEM ONDE CAIR MORTO
O título acima vem se encaixar exatamente na situação que se encontra hoje os profissionais do rádio campinense os verdadeiros radialistas, sem nenhuma intenção preconceituosa ,refiro-me aqueles que são submetidos a imposições das emprêsas que por sua vez não estão optando pela mão de obra especializada, ao contrário as portas estão cada vez mais se fechando para esse universo de profissionais, que, para se manter no trabalho são obrigados a se auto-patrocinar ou seja, comprar um horario sem contar que, para que isso aconteça primeiro ele tem que se estabelecer como agência, corretor de propaganda mais precisamente vendedor de publicidade, algo que antes existia mais era chamado de corretores até mesmo por que essas pessoas que vendiam propaganda para um departamento comercial de uma rádio, eram leigas no assunto de vender propaganda, eram trabalhadores que até então estavam desempregados e se ofereciam para esse tipo de trabalho e que na época rendia dinheiro, esses trabalhadores hoje estão sendo substituidos por um comunicador que agora para garantir sua sobrevivência no rádio é obrigado a ser vendedor da sua propria mão de obra não basta ser um repórter, locutor, editor, produtor enfim não Interessa sua formação profissional ele tem mesmo é que ser um bom vendedor do seu trabalho, por que se assim não fizer não sobrevivera às tempestades dos veículos de comunicação, que hoje visam tão somente o seu faturamento sem se quer priorizar que tipo de produto está sendo oferecido ao ouvinte que é peça fundamental do contexto.
A cada dia o mercado esta se fechando para esses profissionais, alguns já migraram pra outros territorios e nunca mais voltaram a sua cidade de origem, tais como Evandro Nogueira, Maciel e outros, mais existe um grande numero de radialistas que permanecem na sua cidade de origem, são os abnegados locutores que não arredam o pé do seu núcleo preferem fazer da profissão do rádio um bico, ou seja, sair da categoria funcional de locutor, repórter, e se vestir de um free lancer, aquele que se encaixa no gosto das empresas, ou seja, faz a linha e assim vai passando o tempo, e a realidade social pergunta qual a razão dessa avalanche de pessoas que mesmo pertencendo a outras categorias profissionais estão assumindo o lugar de quem realmente tem formação para tal, a exemplo de um médico ter um programa de rádio, ser um radialista, ter a carteira, ter um registro fornecido pelo sindicato do radialista da Paraíba, pessoas completamente alheias às vezes sem nenhum preparo curricular, e muitos ocupam cargos de direção de empresas o que aqui estou a questionar como que numa situação dessas o sindicato representante legitimo da sua categoria não move nenhuma iniciativa muito pelo contrario esta abrindo as portas para esse tipo de penetras a exemplo de prefeito , deputado tem registro profissional do sindicado do radialista da Paraíba, sabemos que ele é uma autoridade mais que isso não lhe da o direito de portar um registro de radialista por que na verdade o fato dele se expressar bem não lhe da o direito de ser tratado como tal mais para que não fiquemos nessa icógnita situação, se faz necessário que sejamos pelo menos consciente do que vem pela frente por que se hoje em campina grande um radialista morre e não tem se quer onde ser enterrado salve-se algumas exceções mais que a realidade é essa mesmo, e eu como narradora deste episódio não tenho nenhuma dúvida de que estou traduzindo a verdade, pois vivenciei situações dessa natureza em tempo não muito distante fato que me deixou Estarrecida com a razão muito simples é que me perdoe à autenticidade do que vou dicertar trata-se de um tempo em que eu era repórter da rádio Borborema, creio que, alguém deverá se lembrar do que vou contar, foi no sepultamento de um profissional que foi um marco nessa cidade e com todo respeito aos seus familiares e aos seus restos mortais ele não merecia o tratamento que lhe foi dado no momento de sua despedida, pois bem gente, esse profissional, ou seja, o corpo dele ficou exposto um bom tempo no cemiterio do cruzeiro e pasmem os senhores era na época um cemiterio recem inaugurado mesmo assim não existia lugar para sepulta-lo, radialista, apresentador, teatrólogo, produtor, editor, era todas essas funções que ele execultava nas empresas associadas, pois este corpo perdurou por um bom tempo a espera de um funcionario do referido setor que fosse providenciar uma cova para enfim realizar o sepultamento coisa que demorou umas duas horas e foi quando uma vereadora de campina grande ouvindo a rádio Borborema e as palavras comoventes da radialista que esta a narrar, se comoveu e que aqui me permita não citar o nome da mesma, pois não tenho autorização para isso, e ai foi exatamente ela que abriu uma cova que tinha um corpo recém sepultado e a mesma mandou que abrisse e colocasse o corpo do radialista que todos esses contratempos se consolidaram às 19 horas daquele dia então.
Pois bem, caros leitores tudo isso aconteceu e eu testemunhei na função de repórter e continuo a testemunhar episódios desse nível que vem se repetindo não somente com radialistas, mas também com jornalistas, outro dia fui obrigada a ouvir de um politico que aqui não vou citar nomes por questões de conveniência como sabemos o politico pode até não gostar por que foi a mim que ele confessou senhores esse jornalista era acessor do político por sua vez meu grande amigo, na verdade, ele não tinha onde cair morto por que quando faleceu estava sem vestimenta foi sepultado com terno do próprio com uma das suas roupas para que o corpo do jornalista não fosse sepultado pelado e como se não bastasse também não tinha lugar onde sepultar o mesmo e ele foi enterrado no túmulo da fãmilia pois então, que me perdoem os que assim não concordam, mas em respeito aos que já se foram e os que hoje são os verdadeiros radialistas de campina grande ,refiro-me aos locutores, repórteres, editores, produtores, os que fazem vocação da sua profissão espero não ter inflamado o ego de alguns que hoje estão sendo bem suscedidos por que existe sim em campina grande nomes e fama o que parece estar com a razão na verdade é o que vive bem hoje principalmente aqui na cidade aquele que tem prestigio político que é repórter de si mesmo que faz qualquer coisa para estar no microfone até mesmo voltar ao passado trocar gato por lebre, aqueles apresentadores que se setem num pedestal às vezes ate troca o dia pela noite por que em tempos de hoje não se escuta mais falar em produção jornalística as Am’s preferem tocar música em seu horário o que seria papel das Fm’s, em contra partida as Fm’s assumiram a função das Am’s que é a maior parte dos seus horários são dedicados a programas jornalisticos aquele tradicional que tem palta, edição, produção, enfim toda uma fixa técnica não dar pra entender em que mundo nos estamos e como diria o Bom baiano Joselito Lucena um dos maiores ícones da narração esportiva é uma chovalhação de pessoas que segundo ele ,não tem a menor qualidade de profissional e Joselito acrescenta: estamos vivendo a maior e a pior fase do rádio campinense visto que com raríssimas excessões, o sindicato dos radialistas da Paraíba mais precisamente na pessoa do senhor presidente que assina pelo nome de Moisés, e que se considera vitalício no cargo ,não vem executando nenhuma medida que possa coibir esses abusos de achatamento da categoria que tem enfrentado tempestades seguidas sem se quer saber o rumo da história e ainda por cima ter que aceitar as iniciativas nebulosas de um representante da classe.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Coelho emitindo opinião sobre o PCDOB

Angela Maria Relembrou os velhos tempos em C. Grande


A cantora que foi agraciada pela a platéia fiel a suas canções, também assim como Fatima Silva interagiu com o seu fan/clube.

Fatima Silva no seis e meia encantando a platéia


Pela a terceira vez fatima Silva foi aplaudida de forma gratificante, como se não bastasse ela também foi reconhecida pela a cantora Angela Maria que lhe agradeceu pela a parceria de repertório que foi estabelecida pelas as cantoras.

Fatima Silva no seis e meia abrindo show pra Angela Maria


Fatima Silva cantou para uma platéia seletade oitocentas pessoas no auditórium do Garden hotel em Campina Grande.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Professores não se sentem preparados para inclusão

Falta de capacitação profissional, escassez de material didático e salas de aula superlotadas são os principais motivos
Maria Gizele da Silva, da sucursal Ponta Grossa - O Paraná, e de modo geral o Brasil, ainda estão dando os primeiros passos para a inclusão de alunos com deficiência nas escolas normais. Conforme os próprios professores, é preciso aparar arestas. É o que sugere uma pesquisa feita via internet pelo Tribunal de Contas do Estado para elaborar o parecer prévio das contas do governo estadual referente ao ano passado. Os professores elencaram os motivos que dificultam a inclusão: falta de capacitação profissional, escassez de material didático e salas de aula superlotadas. Dos 1.623 professores da rede estadual que responderam aos questionários, 75% dizem que não se sentem preparados para dar aulas para alunos deficientes. No curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), por exemplo, os acadêmicos têm apenas 68 horas-aulas – o equivalente a duas aulas por semana – de educação inclusiva e a mesma quantidade de aulas sobre linguagem de sinais, chamada de Libras. A disciplina deveria ser aplicada em todas as licenciaturas, mas por enquanto, está restrita à Pedagogia. A Secretaria Estadual de Educação e as secretarias municipais promovem cursos de capacitação aos professores já formados. “Muitos professores não fazem os cursos, não se especializam”, diz Julia Maria Morais, da direção de educação especial da APP-Sindicato.

Em segundo e terceiro lugares na lista de queixas dos professores estão a falta de material didático (63,6%) e salas muito cheias que impedem o atendimento individualizado ao aluno com deficiência (56,3%). Além disso, os portadores de deficiência ainda têm de enfrentar barreiras físicas nas escolas (52,5%) e o preconceito de outros alunos e dos pais dessas crianças (52,3%). Para a chefe do departamento de educação especial e inclusão educacional da Secretaria Estadual de Educação e presidente do Conselho Estadual de Direitos da Pessoa com Deficiência, Angelina Mattar Matiskei, os números não podem ser analisados sozinhos, mas dentro do contexto da educação inclusiva. “Estamos fazendo um processo de inclusão que é gradativo e crescente”, aponta. Em 2004 foi feito o primeiro concurso para contratar professores de educação especial. Angelina afirma que há uma década a realidade era outra. “Nenhum professor estava capacitado, não havia rede de apoio.” Das 2.126 escolas, a maioria foi construída há muitas décadas, quando ainda não se discutia acessibilidade.

Na opinião da pesquisadora e doutora em educação Esméria de Lourdes Savelli, o caminho está errado. “Do meu ponto de vista existe um equívoco muito grande. O aluno especial tem direito à inclusão no ensino regular, mas da maneira como ela acontece é irresponsável porque é preciso ter professores especializados. Eu sou a favor de o aluno especial ter aula no ensino regular, mas em uma turma menor e com professor especializado”, aponta. O professor Luiz Alberto Guimarães, que atua nessa área, diz que as escolas não estão preparadas para atender aos alunos com deficiência. “Acho difícil ter uma solução em curto prazo porque primeiro é preciso melhorar a estrutura física das escolas e segundo que todo profissional precisa abraçar essa causa, sendo que a oferta de cursos de capacitação tem que partir do estado ou das redes municipais”, opina. Hoje, a rede estadual do Paraná tem 37.086 alunos especiais.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Federalização da UEPB. Nepotismo.

Em algumas iniciativas do poder público estadual, esta seria uma das mais louváveis atitudes por se tratar de uma instituição que ao longo da sua existência vem sendo usada como mecanismo político partidário sem que nenhuma prerrogativa contenha os ânimos daqueles que o administra. Mantenho essa opinião, por que venho observando que alguns departamentos quase que setenta por cento dos quais são tratados digo melhor, administrados por pessoas que visam tão somente o sucesso financeiro pessoal ou seja, o departamento de comunicação por exemplo, o mesmo que eu um dia passei por ele como graduada e que tenho tentado colaborar com o mesmo e não tenho tido oportunidade por que nesse mesmo setor impera um nepotismo desenfreado desde de que eu fui aluna dos professores na época Rômulo Azêvedo que tinha ao seu lado o seu irmão Romero Azêvedo que numa circunstância emergente era aluno e professor ao mesmo tempo, pois bem, a coisa não mudou de lá até os dias de hoje, a professora Gorete Sampáio que também ingressou na mesma ordem hoje atua ao lado de sua irmã Gisele Sampáio que por mera conveniência familiar decidiram trabalhar lado a lado até por que fica tudo mais cômodo em familia, uma mão lava a outra então diante dessa realidade não temos outra forma mais legítima de opção somente com a federalização da instituição poderia-mos cobrar providências a respeito desses episódios institucionais que muito vem prejudicando o contexto educacional acadêmico da universidade(isso só ocorre atualmente, com a referida como um todo), por que se a instituição convive com essa realidade e não toma a devida providência é por que comunga com a mesma idéia ou seja come no mesmo prato, é cúmplice de tal maneira que admite que um professor tenha passado vinte cinco anos fora da sala de aula e depois se reapresente com o beneficio de aposentado, isso é fato que eu saiba já consumado, por tanto, essas barbaries vem se registrando ao longo da existência do departamento de comunicação social da UEPB.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010


Regência Fantasma
O titulo acima retrata uma situaçao inusitada que envolve o segmento artistico musical da cidade. Em Campina Grande .Músicos e cantores, compositores estão sobre uma regência considerada fantasma, é que durante quinze anos foi instalado na Rua Tira Dentes centro de campina grande sexional ordem dos músicos que na época era responsável pela expedição de identidade profissional e que para ter acesso a tal documento eles pagavam quantias vultuosas que a preços de hoje causava alguns prejuizos que por sua vez eles eram obrigados a remeter aos cofres da entidade.
Ocorre que a dita carteira de músico foi recentimente identificada como expedição falsa que durante quinze anos recolheu de vários profissionais da música uma soma quantitativa o que deixou o artista Alexandre Tan revoltado pois o mesmo está decidido em formatar uma denúmcia coletiva a ordem dos musicos do Brasil pela lesão sofrida. Ofato provocou uma tormenta aos artistas da musica local, de forma que já está sendo cogitado a promoção de uma mobilização coletiva a imprensa provocando assim a retratação dos que se diziam representantes legais do orgão que durante quinze anos se travestiram de fiscais e delegados da entidade. Por outro lado, segundo Tan, a manifestação de repúdio a esses abusos também virão em forma de idenização financeira já que, todo ano ele reembolsava aos cofres da instituição, a quantia de duzentos e cinquenta reais(250,00) num período de quinze anos é considerada uma grande soma em dinheiro afirmou Alexandre Barros (Tan).

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Artigo sobre ONGs

ONG(Organização Não-Gonvernamental)O seu Papel.

Como diz o título Organizaçao Não-Gonvernamental subentende-se que é uma instituição filantrópica, ou seja, não tem um dono e sim uma diretoria formada por conseilheiros, melhor dizendo cada um desses membros são responsáveis por tudo que entra e sai dos seus cofrinhos, as verbas que são oriundas do governo federal, Estadual e Municipal, ou até mesmo de empresas mistas ou privadas a exemplo de,Fiep, Senai Sebrai etc…verbas que são as manetedoras dos serviços prestados a comunidade carente, através da Oganização presta os serviços sem remuneração são os chamados voluntários que me descupem a espressão os expertos aqueles que assinam como diretores financeiros, gente por favor! não me queiram mal em estar abordando um assunto tão grave, pois pasmen os leitores conheço fâmilias que vivem muito bem graças os benefícios das chamadas ONGS, que em vez de repartir a fatia dos valores que são remanecentes aos cofres da instituição, dividem com sua fâmília.

Conheço bem essa forma de voluntariado pois na minha carreira de jornalista, pude conviver com muitos que se diziam voluntários, na verdade eles são mesmo é uns pilantras que aproveitão da ingenuidade das pessoas humildes e passam a perna na comunidade que quase sempre acaba na mão desses espertos que se sentem dono ou melhor os mandatários aqueles que falam “o governo cortou nossa verba em vinte por cento então o dinheiro nosso veio minguado, e so vamos ter aquele feijão com arroz ou seja, nem a mistura que é um pouco de carne,verdura um básico” que mesmo assim ainda é alvo de desvio daqueles que cuidam voluntariamente da população carente os que vivem mesmo dos repasses da sociedade civil.

Por outro lado,pergunto nesse relato “por que niguém questiona essa situação” conheço gente que troca de carro todo ano, que faz reformas nos seus imóveis e que ainda tem a cara de pau de dizer “ai de mim se não fôsse a ONG, cai como uma luva é o meu emprego propiamente dito”, pois bem, por que que o teto da instituição São vicente de Paula caiu?e foi preciso fazer campanha junto a população para angariar fundos monetários para concluir a cobertura e é por que a referida instituição é uma das mais credênciadas aos olhos da população, imaginem vocês as outras como vivem as escuras mais ou menos assim vai que é tua tarefaréu ou melhor, fica com x que o resto é meu, ´é triste mais é exatamente assim que acontece no dia a dia das comunidades carentes acompanhem comigo o andamento de uma sigla chamada USB União Social de equipes de Bairros procurem examinar como é feito o trabalho a onde são aplicados os recursos que são remanejados, na verdade nunca ouvimos falar em moradia em saúde, por que os voluntários das ONGS não falam em realizar campanhas de educação ambiental, preservação da natureza, será que isso não seria uma grande prestação de serviço a coletividade? Que poderia sanar algumas obrigações sociais, pois bem,pelo o que me consta a mesma aberração acontece com as rádios comunitárias que deveriam ser uma organização prestadora de serviço a comunidade mas não é bem assim que acontece, as chamadas associação comunitaria como está escrito no estatuto, ta servindo para outros fins ou seja, enrriquecer os cofres de quem já tem enclusive empresas ou melhor conheço radialista que possui duas rádios comunitárias adquirida através de políticos que usou de seu prestígio e conseguiu logo duas para o mesmo radialista que vive hoje de brisa pois comanda e ganha dinheiro para toda sua familia nas duas empresa por que a postura do mesmo não é de diretor financeiro mas sim de empresário mesmo, coisa que esta bem nos olhos da sociedade, e aqui eu pergunto e não é comunitária?ou seja, uma prestadora de serviço a comunidade? E por que vende horário? Desafio quem me prove ao contrário, como se não bastasse, essas rádios também são usadas para beneficiar políticos, conheço bem esses mecanismos pois fui vítima desses tratamentos, o que me dá o direito de questionar, é constitucional este regime? Para finalizar deixo aqui a minha indignação e o meu repúdio mesmo sabendo que não terei muito sucesso nas minhas indagações, pelo menos verdades foram ditas cabe aos leitores desta narrativa investigar e me desmentir se for o caso, pois saberei respeitar a licitude da opinião pública e lamentar dizendo frase do saudoso compositor Cazuza “por que que agente é assim”?.