terça-feira, 23 de novembro de 2010

Derrubada de A´rvores desordenada

É o que estar acontecendo em Campina Grande mais precisamente sem que nenhuma autoridade tome uma providência. O fato term chamado a atenção da população menos das autoridades competentes, pois as árvores são decapitadas sem nenhuma condição de sobrevivência. O fato de qual quer pessoa que tem uma árvore na frente da sua casa não lhe da direito de prejudicar a vida praticando atos vandalismos ocorrem porém quea própria curadoria do meio ambiente não tem impetrado nenhuma multa no sentido de fazer valer a multa. para que assim as pessoas respeitem o código de ética do município. O que vem acontecendo é um crime esta tão absurda o comportamento das pessoas que se não for tomada uma providencia,o prejuízo pode ser bem maior.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Carta de Repúdio

Não sou uma pessoa que costuma envolver-se em polêmicas ou declarar seus posicionamentos de forma ferrenha, pois acredito na palavra “Democracia” em toda a sua extensão e profundidade. Entretanto, diante de alguns – para não dizer centenas - de comentários que li via twitter, decidi escrever essa carta.

No último dia 31/10, dia em que o Brasil votou e elegeu a sua primeira presidente mulher – um avanço para o nosso país- os nordestinos foram extremamente desrespeitados e discriminados por terem sido os protagonistas do resultado eleitoral nacional. Comentários como “pessoas sem esclarecimento”, “sem acesso a informação”, “alienadas” foram difundidas, em pleno século XXI, apregoando uma ideia ridícula de segregação do norte e nordeste, em relação ao resto do país.

Para surpresa de alguns desinformados que twitaram tais absurdos, nós nordestinos conseguimos ler, fato que alguns julgaram impossível, pois acreditavam que no nordeste “ninguém sabia nem o que era twitter”. Engraçado é que muitos nordestinos acessam o twitter, o orkut, o facebook e os seus blogs, a partir de notebooks, netbooks, Iphones e Smartphones que, pasmem, nós sabemos o que é cada ferramenta dessa e trabalhamos a ponto de ter acesso a comprá-los, inclusive através dos websites do sudeste. É... os correios também atendem à região nordeste...

Além disso, escrevo de uma cidade do interior paraibano – Campina Grande- situada entre as nove cidades tecnológicas do mundo, segundo a revista NewsWeek (vide: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=7202)., exportando tecnologia da informação para países, como Espanha, EUA e China. Ademais, somos a primeira cidade do Brasil a dominar a tecnologia do plantio de algodão colorido ecologicamente correto. Vivemos num estado, assim como todos, com uma indiscutível má distribuição de renda, fato que não impede que campus de universidades particulares e públicas ofereçam oportunidades de acesso ao ensino superior a todas as classes sociais.

Dentro dessa desigualdade social, ferida aberta em todos os grandes centros urbanos, vemos shoppings (é... nós temos shoppings no nordeste) oferecendo produtos que apenas uma parte da população pode ter acesso, contrastando com casas paupérrimas . Vemos as simples bicicletas, meio de transporte ultimamente eleito como o melhor para o meio ambiente, disputarem espaço com grandes carros de empresas estrangeiras, a exemplo da Hyndai, Honda, Kya, bem como com carros mais populares, produzidos pela Fiat, Chevrolet, e Volkswagen. É... aqui já faz algum tempo que a carroça deixou de ser o principal meio de transporte.

O que mais me assusta é que, diante de pessoas que se declaram tão superiores e esclarecidas, nós nordestinos demonstramos mais poder de decisão e escolha, pois não nos guiamos pelas opiniões alienantes e oligárquicas difundidas pelos principais meios de comunicação nacional. Fato que também deve estarrecer os mais desinformados, pois nós aqui temos televisão, inclusive de plasma, LCD e de LED, e recebemos os sinais das principais redes de televisões do Brasil, sem falar que nos mantemos informados também através de tvs à cabo – mais de uma empresa? – pois é... isso pode ser um tanto quanto impactante para alguns habitantes da parte inferior do nosso mapa brasileiro.

O que observamos é que o Brasil, nesses últimos quatro anos, assistiu a uma expansão do ensino superior, a uma diminuição da miserabilidade do país, a uma estabilidade econômica e a uma descentralização da distribuição de recursos federais, e isso foi determinante, acredito eu, para a escolha verificada com tanta revolta por alguns. A demagogia, o autoritarismo, os sorrisos forçados, a imagem da oligarquia não satisfaz mais a um povo que já sofreu muito com a falta de um olhar de credibilidade para a nossa região.

E para aqueles que não acompanharam muito de perto os resultados eleitorais por região, os estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, localizados na região Sudeste, também elegeram a candidata petista.

Apesar da grande votação da candidata petista na região nordeste, essa decisão não foi tão unâmime como todos pensam, pois em Campina Grande, repito, na Paraíba, o candidato José Serra teve mais de 60% dos votos. O que prova que democracia é uma palavra que, além de exigir respeito, é imprevisível.

Por tudo isso, venho com todo o meu sentimento de pesar, pelos comentários lidos, não defender um candidato ou outro, mas defender o povo nordestino que possui o direito de votar, bem como todas as demais regiões possui, e esclarecer, àqueles que acreditam em sua superioridade de reflexão e tomada de decisões, que os nordestinos não são a escória do Brasil, mas que contribuímos economicamente com o nosso país e merecemos receber em troca investimento e respeito.

Aconselho também, a tais pessoas e às que pensam como elas, a conhecer o Brasil como um todo, antes de denegrir as pessoas, baseados em informações frágeis e opiniões preconceituosas. Quem não conhece o nordeste, não acredite em tudo que é veiculado pela televisão: venha aqui e se encante!

Andrea Grace

(Nordestina, paraibana e mestranda em letras
pela Universidade Federal de Campina Grande)

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Nordestino merece respeito

Refiro-me a postura preconceituosa adotada pela a estudante de direito de São Paulo,que revoltada pela a derrota do seu candidato (Serra),proferiu ataques agravantes ao povo nordestino, trata-se de uma aluna do curso de direito,que no mínimo não sabe mesmo o que é direito, acho mesmo que ela é tão torta quanto as alunas que se submeteram a participar de calorada que foi assim denominada rodéio da gorda, isso sim é que devia estar sendo protestado, uma espécie de baixaria traduzida com efeito discriminatório ao sexo feminino e mais com as alunas gordas, isso é uma aberração, não a eleição de Dilma,essa estudante, devia estar preocupada com outras coisas muito mais séria doque a eleição da presidenta foi um país que a elegeu, e isso basta, sem contar que é a primeira vez que isso acontece no Brasil. E quanto a nós nordestino, somos em grande parte responsáveis pelos grandes projetos arquitetônicos da engenharia de são Paulo. Por tanto,respeite nordestino talentoso talvez bem mais do que você Maiara que deveria ocupar um espaço ou melhor escrever coisas que são do interesse da nação afinal você é uma estudante de direito ou não? espero que nunca mais seja vista desta forma pois, pra quem estar fazendo direito esta postura não foi nada feliz.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O futuro da Paraíba

Para que não fiquemos com dúvidas sobre futuro da Paraíba,no que se refere as eleições do segundo turno, é preciso que estejamos no mínimo bem informados, refiro-me a alguns episódios envolvendo pessoas ilustres que obviamente ira traduzir o que será do nosso futuro principalmente o seguimento da cultura. Não obstante o tempo, o secretário de cultura da Cidade de João Pessoa gestão Ricardo Coutinho mais precisamente Chico Cesar, músico, compositor quando convidado para se apresentar em Campina Grande no Parque do Povo, ocasião em que foi realizada uma manifestação artística o mesmo chamou o outro artista Capile que se fazia presente de babão de Cunha Lima e inclusive convidou para a briga e por pouco não aconteceu um grande palco de um ring, pois o Chico Cesar o escrachou dizendo que Campina Grande era o curral dos Cunha Lima e que um dia iria acabar com as vacarias, pois bem sem contar que quando cantou no teatro Severino Cabral no Projeto seis e meia, mijou no palco do mesmo sem se quer respeitar a presença de crianças que estavam a assistir o seu show e agora perguntamos é esse mesmo secretário que vai gerir a pasta da cultura do Estado, pois sabemos que o referido foi convidado por Ricardo para substituir o Fuba que é também músico e autor de várias obras culturais realizadas no Estado a exemplo de;o Bloco as Murisocas do Miramar agremiação de resistência que envolve toda a comunidade sem contar que ele foi substituido sem motivos.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O rádio e o artista da música


Fátima Silva entrevistando o Renato e seus Blue Caps. Artigo em homenagem ao dia do radialista 21/09/2010 retratando a atual situação dos radialistas de Campina Grande.
NÃO TEM ONDE CAIR MORTO
O título acima vem se encaixar exatamente na situação que se encontra hoje os profissionais do rádio campinense os verdadeiros radialistas, sem nenhuma intenção preconceituosa ,refiro-me aqueles que são submetidos a imposições das emprêsas que por sua vez não estão optando pela mão de obra especializada, ao contrário as portas estão cada vez mais se fechando para esse universo de profissionais, que, para se manter no trabalho são obrigados a se auto-patrocinar ou seja, comprar um horario sem contar que, para que isso aconteça primeiro ele tem que se estabelecer como agência, corretor de propaganda mais precisamente vendedor de publicidade, algo que antes existia mais era chamado de corretores até mesmo por que essas pessoas que vendiam propaganda para um departamento comercial de uma rádio, eram leigas no assunto de vender propaganda, eram trabalhadores que até então estavam desempregados e se ofereciam para esse tipo de trabalho e que na época rendia dinheiro, esses trabalhadores hoje estão sendo substituidos por um comunicador que agora para garantir sua sobrevivência no rádio é obrigado a ser vendedor da sua propria mão de obra não basta ser um repórter, locutor, editor, produtor enfim não Interessa sua formação profissional ele tem mesmo é que ser um bom vendedor do seu trabalho, por que se assim não fizer não sobrevivera às tempestades dos veículos de comunicação, que hoje visam tão somente o seu faturamento sem se quer priorizar que tipo de produto está sendo oferecido ao ouvinte que é peça fundamental do contexto.
A cada dia o mercado esta se fechando para esses profissionais, alguns já migraram pra outros territorios e nunca mais voltaram a sua cidade de origem, tais como Evandro Nogueira, Maciel e outros, mais existe um grande numero de radialistas que permanecem na sua cidade de origem, são os abnegados locutores que não arredam o pé do seu núcleo preferem fazer da profissão do rádio um bico, ou seja, sair da categoria funcional de locutor, repórter, e se vestir de um free lancer, aquele que se encaixa no gosto das empresas, ou seja, faz a linha e assim vai passando o tempo, e a realidade social pergunta qual a razão dessa avalanche de pessoas que mesmo pertencendo a outras categorias profissionais estão assumindo o lugar de quem realmente tem formação para tal, a exemplo de um médico ter um programa de rádio, ser um radialista, ter a carteira, ter um registro fornecido pelo sindicato do radialista da Paraíba, pessoas completamente alheias às vezes sem nenhum preparo curricular, e muitos ocupam cargos de direção de empresas o que aqui estou a questionar como que numa situação dessas o sindicato representante legitimo da sua categoria não move nenhuma iniciativa muito pelo contrario esta abrindo as portas para esse tipo de penetras a exemplo de prefeito , deputado tem registro profissional do sindicado do radialista da Paraíba, sabemos que ele é uma autoridade mais que isso não lhe da o direito de portar um registro de radialista por que na verdade o fato dele se expressar bem não lhe da o direito de ser tratado como tal mais para que não fiquemos nessa icógnita situação, se faz necessário que sejamos pelo menos consciente do que vem pela frente por que se hoje em campina grande um radialista morre e não tem se quer onde ser enterrado salve-se algumas exceções mais que a realidade é essa mesmo, e eu como narradora deste episódio não tenho nenhuma dúvida de que estou traduzindo a verdade, pois vivenciei situações dessa natureza em tempo não muito distante fato que me deixou Estarrecida com a razão muito simples é que me perdoe à autenticidade do que vou dicertar trata-se de um tempo em que eu era repórter da rádio Borborema, creio que, alguém deverá se lembrar do que vou contar, foi no sepultamento de um profissional que foi um marco nessa cidade e com todo respeito aos seus familiares e aos seus restos mortais ele não merecia o tratamento que lhe foi dado no momento de sua despedida, pois bem gente, esse profissional, ou seja, o corpo dele ficou exposto um bom tempo no cemiterio do cruzeiro e pasmem os senhores era na época um cemiterio recem inaugurado mesmo assim não existia lugar para sepulta-lo, radialista, apresentador, teatrólogo, produtor, editor, era todas essas funções que ele execultava nas empresas associadas, pois este corpo perdurou por um bom tempo a espera de um funcionario do referido setor que fosse providenciar uma cova para enfim realizar o sepultamento coisa que demorou umas duas horas e foi quando uma vereadora de campina grande ouvindo a rádio Borborema e as palavras comoventes da radialista que esta a narrar, se comoveu e que aqui me permita não citar o nome da mesma, pois não tenho autorização para isso, e ai foi exatamente ela que abriu uma cova que tinha um corpo recém sepultado e a mesma mandou que abrisse e colocasse o corpo do radialista que todos esses contratempos se consolidaram às 19 horas daquele dia então.
Pois bem, caros leitores tudo isso aconteceu e eu testemunhei na função de repórter e continuo a testemunhar episódios desse nível que vem se repetindo não somente com radialistas, mas também com jornalistas, outro dia fui obrigada a ouvir de um politico que aqui não vou citar nomes por questões de conveniência como sabemos o politico pode até não gostar por que foi a mim que ele confessou senhores esse jornalista era acessor do político por sua vez meu grande amigo, na verdade, ele não tinha onde cair morto por que quando faleceu estava sem vestimenta foi sepultado com terno do próprio com uma das suas roupas para que o corpo do jornalista não fosse sepultado pelado e como se não bastasse também não tinha lugar onde sepultar o mesmo e ele foi enterrado no túmulo da fãmilia pois então, que me perdoem os que assim não concordam, mas em respeito aos que já se foram e os que hoje são os verdadeiros radialistas de campina grande ,refiro-me aos locutores, repórteres, editores, produtores, os que fazem vocação da sua profissão espero não ter inflamado o ego de alguns que hoje estão sendo bem suscedidos por que existe sim em campina grande nomes e fama o que parece estar com a razão na verdade é o que vive bem hoje principalmente aqui na cidade aquele que tem prestigio político que é repórter de si mesmo que faz qualquer coisa para estar no microfone até mesmo voltar ao passado trocar gato por lebre, aqueles apresentadores que se setem num pedestal às vezes ate troca o dia pela noite por que em tempos de hoje não se escuta mais falar em produção jornalística as Am’s preferem tocar música em seu horário o que seria papel das Fm’s, em contra partida as Fm’s assumiram a função das Am’s que é a maior parte dos seus horários são dedicados a programas jornalisticos aquele tradicional que tem palta, edição, produção, enfim toda uma fixa técnica não dar pra entender em que mundo nos estamos e como diria o Bom baiano Joselito Lucena um dos maiores ícones da narração esportiva é uma chovalhação de pessoas que segundo ele ,não tem a menor qualidade de profissional e Joselito acrescenta: estamos vivendo a maior e a pior fase do rádio campinense visto que com raríssimas excessões, o sindicato dos radialistas da Paraíba mais precisamente na pessoa do senhor presidente que assina pelo nome de Moisés, e que se considera vitalício no cargo ,não vem executando nenhuma medida que possa coibir esses abusos de achatamento da categoria que tem enfrentado tempestades seguidas sem se quer saber o rumo da história e ainda por cima ter que aceitar as iniciativas nebulosas de um representante da classe.