Regência Fantasma
O titulo acima retrata uma situaçao inusitada que envolve o segmento artistico musical da cidade. Em Campina Grande .Músicos e cantores, compositores estão sobre uma regência considerada fantasma, é que durante quinze anos foi instalado na Rua Tira Dentes centro de campina grande sexional ordem dos músicos que na época era responsável pela expedição de identidade profissional e que para ter acesso a tal documento eles pagavam quantias vultuosas que a preços de hoje causava alguns prejuizos que por sua vez eles eram obrigados a remeter aos cofres da entidade.
Ocorre que a dita carteira de músico foi recentimente identificada como expedição falsa que durante quinze anos recolheu de vários profissionais da música uma soma quantitativa o que deixou o artista Alexandre Tan revoltado pois o mesmo está decidido em formatar uma denúmcia coletiva a ordem dos musicos do Brasil pela lesão sofrida. Ofato provocou uma tormenta aos artistas da musica local, de forma que já está sendo cogitado a promoção de uma mobilização coletiva a imprensa provocando assim a retratação dos que se diziam representantes legais do orgão que durante quinze anos se travestiram de fiscais e delegados da entidade. Por outro lado, segundo Tan, a manifestação de repúdio a esses abusos também virão em forma de idenização financeira já que, todo ano ele reembolsava aos cofres da instituição, a quantia de duzentos e cinquenta reais(250,00) num período de quinze anos é considerada uma grande soma em dinheiro afirmou Alexandre Barros (Tan).
Ocorre que a dita carteira de músico foi recentimente identificada como expedição falsa que durante quinze anos recolheu de vários profissionais da música uma soma quantitativa o que deixou o artista Alexandre Tan revoltado pois o mesmo está decidido em formatar uma denúmcia coletiva a ordem dos musicos do Brasil pela lesão sofrida. Ofato provocou uma tormenta aos artistas da musica local, de forma que já está sendo cogitado a promoção de uma mobilização coletiva a imprensa provocando assim a retratação dos que se diziam representantes legais do orgão que durante quinze anos se travestiram de fiscais e delegados da entidade. Por outro lado, segundo Tan, a manifestação de repúdio a esses abusos também virão em forma de idenização financeira já que, todo ano ele reembolsava aos cofres da instituição, a quantia de duzentos e cinquenta reais(250,00) num período de quinze anos é considerada uma grande soma em dinheiro afirmou Alexandre Barros (Tan).
Só em Campina Grande mesmo, pra acontecer esse tipo de coisa...inacreditável!
ResponderExcluirÉ por que você ainda não viu nada, já ouviu falar noprofessor laranja? pois bem existe sim aquele que da aulas e recebe do titular, digo melhor do contratado isso acontece com frequência desde que surgiu uma categoria chamada de substituto é na UEPB existe cada coisa assim inusitada, como por exemplo um professor passou 25 anos fora da sala de aula agora esta se aposentando pela a mesma UEPB isso é fato consumado então no mais é bronca
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